(Para esse texto, me utilizei da técnica das hipóteses fantásticas, abordada no capítulo “O que aconteceria se…” do livro “Gramática da Fantasia”, escrito pelo fabuloso Gianni Rodari. A técnica das… Leia mais Próximo andar: a Lua →
*com muita dificuldade. Quase coloquei umas cem nessas nove selecionadas. Selecionei essas crônicas para uma aula de um curso que montei e ministrei chamado Crônica, escrevendo o tempo. Uma da… Leia mais Crônicas selecionadas* →
Esse ano fui convidado, tive essa honra, para participar de uma festa literária, a Flig- Festa Literária de Guaratinguetá. Como era uma festa, cortei o cabelo e fiz a barba,… Leia mais OFICINA DE ESCRITA CRIATIVA- A escrita e os cinco sentidos →
Uma crônica-receita (A ideia para esse texto surgiu de um estudo sobre gêneros textuais que eu estava fazendo para a preparação de algumas aulas. Diante da diversidade de gêneros, pensei… Leia mais Hora de Caçarola →
Uma crônica-receita (A ideia para esse texto surgiu de um estudo sobre gêneros textuais que eu estava fazendo para a preparação de algumas aulas. Diante da diversidade de gêneros, pensei… Leia mais Bolo de fubá com goiabada →
Assisti a um documentário sobre criatividade hoje de manhã e resolvi fazer um bolo para o final de semana. O documentário, baseado no livro homônimo, se chama “Como o cérebro cria” (Netflix), é escrito e apresentado por David Eagleman, um dos autores do livro; o bolo se chama “de fubá com goiabada”, um clássico despretensioso e sem afetação da nossa doçaria. Qual a relação entre documentário e bolo? Várias. Vale lembrar que muitas das relações que fazemos são extremamente pessoais, feitas de acordo com nossas experiências. No documentário, Eagleman fala… Leia mais Criatividade e goiabada →
Um exercício de escrita criativa, algumas considerações e inspirações O exercício é bem simples de explicar: escreva um texto em que, numa viagem no tempo, você se encontre com seu… Leia mais Encontrando-se com outrem →
Algumas considerações, exemplos literários e uns exercícios de escrita criativa Creio no Mundo como num malmequer, Porque o vejo. Mas não penso nele Porque pensar é não compreender… O Mundo… Leia mais Os sentidos na escrita, os cinco →